Mutação constante, aqui paira a criatura pensante e estridente, vagando pela mente soltando o seu verbo truculento de maneira natural inconseqüente!!!!
sábado, 17 de abril de 2010
Cara para fora da janela
Nas madrugadas é que me ocorre tudo o que vem acontecendo. Nas noites que não tenho vontade de deitar. São 4 da matina e e vem essas pilhas de escrever. Ápice para tudo. Abri a janela meti o carão para fora e senti o frio chegando. Fiquei paralisado um tempo ouvindo aquele guaipeca latindo, alguns grilos e os pássaros começando a alvoroçar. Não vai ser essa a noite da virada, mas custo a aceitar essa necessidade humana de sono. A insônia não me persegue, eu corro atrás dela. Quando morava numa casa, saia para o pátio e sentia o perfume da noite, me juntava aos insetos. Vez que outra tinha a companhia de um dos meus cuscos curiosos. Fascinante o que se ouve no fim da madrugada.
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henry miller é mestre. tem vários trechos dele ali no blog, porque eu vou lendo e não me aguento, preciso copiar e passar a diante.
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